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Como a diabetes pode prejudicar o cérebro


Segundo dados da Biobank e pesquisas realizadas pela Stony Brook, foi observado através da comparação entre o envelhecimento cerebral típico e em pessoas com diabetes tipo 2, que a doença segue um padrão de neurodegeneração que progride mais rapidamente. Dada a forma mais convencional do diagnóstico da diabetes tipo 2, geralmente concentrada na glicose no sangue, níveis de insulina e etc. Pode ser que o paciente já tenha sofrido danos neurológicos antes mesmo de receber seu diagnóstico padrão.


A análise mostrou que tanto o envelhecimento quanto a diabetes tipo 2 causam alterações nas funções executivas, como memória de trabalho, aprendizado e pensamento flexível, além de alterações na velocidade de processamento cerebral. No entanto, as pessoas com diabetes tiveram uma diminuição adicional de 13,1% na função executiva além dos efeitos relacionados à idade, e sua velocidade de processamento diminuiu mais 6,7% em comparação com pessoas da mesma idade sem a doença. Imagens cerebrais podem fornecer uma métrica clinicamente valiosa para identificar e monitorar esses efeitos neurocognitivos associados à doença.


“Nossos resultados ressaltam ainda a necessidade de pesquisas sobre biomarcadores baseados no cérebro para diabetes tipo 2 e estratégias

de tratamento que visem especificamente seus efeitos neurocognitivos” disse Mujica-Parodi, diretora do Laboratório de Neurodiagnóstico Computacional, da Universidade Stony Brook.


Quer saber mais? Acesse: https://veja.abril.com.br/saude/como-a-diabetes-pode-prejudicar-o-cerebro/


Do bom dia ao boa noite, cuidamos de você!


 
 
 

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